sábado, 30 de novembro de 2019

Fernão de Magalhães Gonçalves







demasiado tarde meu amor agora só
nos resta contemplar este poente que se
nos põe nos olhos e os
devora


e de braços cruzados o
coração aberto a alma nua eco a
eco nos
meus passos contados se
acaba a nossa história ao fim da rua


Poema de Fernão de Magalhães Gonçalves
Antologia Poética, pág. 17
Pinturas e Capa de Tiago Manuel



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