E quando eu chegar ao fim das
minhas angústias e desejos e o
tempo se fechar e o sol se enfim puser
cobri-me com terra e ervas areia algumas
flores no meio de um caminho
que restem da memória que ficou
as pegadas casuais
breves e desiguais de
ali ter passado alguém que ainda não voltou.
Poema de FERNÃO DE MAGALHÃES GONÇALVES
(dedicado a Frederico Garcia Lorca)
quarta-feira, 1 de julho de 2009
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Nunca é demais recordar um dos maiores poetas portugueses de sempre, que de forma única e sublime não deixa que nos esquecemos de Garcia Lorca.
ResponderEliminarSó, Fernão de Magalhães Gonçalves poderia escrever um dos mais belos poemas de sempre dedicado a Garcia Lorca
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