porque é em setembro que as pálpebras caem
seguindo as folhas
aqui a tua última palavra se juntou a
não sei que pedra de lioz do frontão
nenhuma memória viu
apartar-se da minha a tua mão
e nos seguiu
apenas a sombra das torres volta
ao preciso lugar donde partiste.
Poema de FERNÃO DE MAGALHÃES GONÇALVES
quarta-feira, 22 de julho de 2009
Subscrever:
Enviar feedback (Atom)
Sem comentários:
Enviar um comentário