A ASA PARTIDA

Autor - CONCEIÇÃO ROSA

Título - A ASA PARTIDA

Capa - CARLOS AURÉLIO

BRAÇOS ABRAÇADOS

JOSÉ RODRIGUES DIAS

Livro - BRAÇOS ABRAÇADOS

Capa - ESPIGA PINTO

ANTÓNIO CABRAL

ANTÓNIO CABRAL

A TENTAÇÃO DE SANTO ANTÃO

PRÉMIO NACIONAL DE POESIA

FERNÃO DE MAGALHÃES GONÇALVES

Capa de ESPIGA PINTO

CARLOS AURÉLIO

CARLOS AURÉLIO

CONSIDERANDO OS FILÓSOFOS

Capa de ESPIGA PINTO

FERNÃO DE MAGALHÃES GONÇALVES

REQUIEM PELO VASCO

Entre a vida e a morte há uma membrana
transparente de
inamovível e clara fixidez
e parece sempre que nos mente o
destino que não consente
ultrapassá-la mais do que uma vez

os de coração puro insaciado que
como está escrito verão a
Deus mais cedo os
que em cada pecado precederam
o aviso e o grito da
solidão e do medo
os que na noite da angústia por nós viveram
toda a alegria que se pode ter
os que provaram que
mais vale a vida que os deuses que a criaram são
esses os que a morte prefere

e os teus filhinhos a cantar dizem
que adormeceste mal
chegaste e
que é preciso não te despertar.

Poema de FERNÃO DE MAGALHÃES GONÇALVES

ANTÓNIO FORTUNA

ANTÓNIO FORTUNA

A CHAVE DO DEGREDO

Capa e Desenhos de ESPIGA PINTO

JOÃO DE DEUS RODRIGUES

JOÃO DE DEUS RODRIGUES

HISTÓRIAS MARAVILHOSAS DA TERRA QUENTE

Prefácio de PEDRO TEIXEIRA DA MOTA

Capa de ESPIGA PINTO

AMÉRICO LISBOA AZEVEDO

AMÉRICO LISBOA AZEVEDO

SONHO ACORDADO

Capa de ESPIGA PINTO

VÍTOR OLIVEIRA JORGE

VÍTOR OLIVEIRA JORGE

LIVRO DE HORAS ILUMINADO OBLIQUAMENTE

Capa e 25 desenhos de ESPIGA PINTO

 

DIANA ADAMEK

DIANA ADAMEK

VASCO DA GAMA NAVEGA

Tradução de TANTY UNGUREANU

Capa de ESPIGA PINTO

 

ANTÓNIO CABRAL

ANTÓNIO CABRAL

O RIO QUE PERDEU AS MARGENS

Capa e Desenhos de ESPIGA PINTO

FERNÃO DE MAGALHÃES GONÇALVES

Do gosto do teu corpo me ficou na boca o
sabor dos frutos por amadurecer
ágeis se dobraram nos dedos os
mil e um segredos
de os colher

do som da tua voz me ficou nos ouvidos uma
breve melodia interrompida pelo
ritmo monótono da vida
imposto ao sobressalto dos sentidos

da imagem do teu rosto me ficou no olhar
a forma perfeita do teu nome
cova na areia onde cabe o mar
inacabado pão da minha fome.

Poema de FERNÃO DE MAGALHÃES GONÇALVES