sempre a esfinge
finge
que se deixa desvendar
para que édipo não trema
diante do problema
a esplicar
sempre o cego arbítrio
há-de
obrigar édipo a matar o pai
(só no fim da tragédia
o pano cai)
Poema de CLÁUDIO LIMA
terça-feira, 28 de julho de 2009
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