sábado, 9 de maio de 2020

Réquiem - Contracapa do Livro





" - Réquiem - Os seus versos reflectem a circunstância de tempo-modo-lugar que está a condicionar o nosso comportamento e a nossa angústia à escala mundial: o espectro de um massivo flagelo induzido por um vírus de rápida propagação e mortíferos efeitos: o corona.
Num ritmo acelerado, com versos em queda livre, oferece-nos um testemunho sentido e agitado destes tempos de premonição e inquietude. É hora de convite à participação ativa na resistência, de somar sinergias para este monstro invisível, de uma agressividade terrível, seja eliminado em definitivo. Estes versos funcionam como um toque a reunir."

                                                                                     Cláudio Lima


"- Réquiem e Canto de Alegria:
Estes curtos mas incisivos poemas reflectem uma viagem sensível da autora tanto no inferno das vidas abruptamente cortadas e para o mundo do além atiradas sem qualquer preparação e celebração, como no purgatório dos que vivos que sofrem a doença, os confinamentos, os receios, as angústias. É um pequeno filme de uma cidade ocidental em quarentena perante um misterioso e muito destrutivo vírus. E contudo, com o passar do tempo, com as forças da primavera, com as vitórias de muitos, começa a soprar uma outra viragem na alma pela qual a autora passa a sentir o amor subtil e imortal que parecia para sempre desterrado, morto. Os últimos poemas são um canto à esperança e renascimento, à vida e ao amor, em especial à comunhão amorosa com o amado. Através destes poemas somos convidados a comungar no corpo místico da humanidade, pois onde há amor aí está Deus, a Unidade, e esta infunde paz e esperança em cada individualidade e em toda a Humanidade."

                                                                   Pedro Teixeira da Mota



Sem comentários:

Enviar um comentário