A FERNÃO DE MAGALHÃES GONÇALVES
Desmedido nas obras e nos feitos,
Deus o levou na flor da meia - idade,
Deixando para nós a saudade,
A mágoa de perdê-lo, insatisfeito.
Lá no "Assento Etéreo" dos eleitos,
Aonde mora, em plena liberdade,
Tem por missão a busca da Verdade,
Diferente da nossa, sem defeitos.
Todos os grandes génios partem cedo,
Não se moldam às tramas do degredo,
Mundo de imperfeições, corrupto e tosco.
O nosso conterrâneo, de alma eleita,
Em toda a sua essência, a mais perfeita,
Não nos deixou, está sempre connosco!
Cláudio Carneiro
Belo poema. Pelo que apreendemos dos escritos que nos legou, este poema retrata fielmente Fernão de Magalhães Gonçalves.
ResponderEliminarFoi perda fatal...
De lamentar e muito, a sua partida antecipada.