Capa - ESPIGA PINTO
segunda-feira, 24 de janeiro de 2011
segunda-feira, 17 de janeiro de 2011
sexta-feira, 14 de janeiro de 2011
quarta-feira, 12 de janeiro de 2011
FERNÃO DE MAGALHÃES GONÇALVES
ficou um poema no teu rosto a
mão cheia de amoras amêndoas e
morangos no teu colo dobrado cinco
pétalas de malmequer no chão cinco
dedos da mão cinco
sílabas do poema inacabado
veste a memória de luz os
nossos corpos nus e na
água nocturna do teu nome dilui o
desejo a cor do lume
ficou um poema no teu rosto que
eu não lerei mais não
voltará a roseira do
teu corpo a dar
rosas iguais
Poema de FERNÃO DE MAGALHÃES GONÇALVES - Livro JÚBILO DA SEIVA
mão cheia de amoras amêndoas e
morangos no teu colo dobrado cinco
pétalas de malmequer no chão cinco
dedos da mão cinco
sílabas do poema inacabado
veste a memória de luz os
nossos corpos nus e na
água nocturna do teu nome dilui o
desejo a cor do lume
ficou um poema no teu rosto que
eu não lerei mais não
voltará a roseira do
teu corpo a dar
rosas iguais
Poema de FERNÃO DE MAGALHÃES GONÇALVES - Livro JÚBILO DA SEIVA
segunda-feira, 10 de janeiro de 2011
FERNÃO DE MAGALHÃES GONÇALVES
PORCA DE MURÇA
duraremos
a eternidade circular
da sua forma ambígua e
tumular
deusa-mãe do
terror que a fé na pedra copiou
e que o musgo do tempo disfarçou
a nossa condição é o seu rito
criaturas geradas
das suas entranhas geladas
de granito
Poema de FERNÃO DE MAGALHÃES GONÇALVES - Livro ANDAMENTO
Capa - NADIR AFONSO
sexta-feira, 7 de janeiro de 2011
FERNÃO DE MAGALHÃES GONÇALVES
hoje nada te prometo
neste poema concreto vai
apenas um beijo o
desejo de
contigo correr entre os silvedos
colher amoras contar
com os dedos pelos
grãos de areia os anos a que faltam horas
horas guardadas nestas
conchas dobradas flores das
areias que
tens nas mãos cheias
fechadas
Poema de FERNÃO DE MAGALHÃES GONÇALVES - Livro JÚBILO DA SEIVA
neste poema concreto vai
apenas um beijo o
desejo de
contigo correr entre os silvedos
colher amoras contar
com os dedos pelos
grãos de areia os anos a que faltam horas
horas guardadas nestas
conchas dobradas flores das
areias que
tens nas mãos cheias
fechadas
Poema de FERNÃO DE MAGALHÃES GONÇALVES - Livro JÚBILO DA SEIVA
quinta-feira, 6 de janeiro de 2011
domingo, 2 de janeiro de 2011
JOSÉ RODRIGUES DIAS
Luz no Oriente
Observo atento a Luz no Oriente, expectante,
Onde aparece uma Luz de Menino nascido,
Renascido pela força da Estrela Flamejante!
Saboreio nela a sabedoria dos que já partiram,
Sinto a beleza dos sorrisos que nos deixaram
E a ternura dos pequeninos que nos chegaram.
Volto a olhar em ti o simples, o puro e o belo
E fico em profunda Paz contigo, em puro elo,
E em mim fica o fluir do teu incontido sorrir,
Amor comungado em cadeia de união contigo,
Meu bom Irmão, meu sincero e bom Amigo!
Évora, 2010-12-24
J. Rodrigues Dias
Observo atento a Luz no Oriente, expectante,
Onde aparece uma Luz de Menino nascido,
Renascido pela força da Estrela Flamejante!
Saboreio nela a sabedoria dos que já partiram,
Sinto a beleza dos sorrisos que nos deixaram
E a ternura dos pequeninos que nos chegaram.
Volto a olhar em ti o simples, o puro e o belo
E fico em profunda Paz contigo, em puro elo,
E em mim fica o fluir do teu incontido sorrir,
Amor comungado em cadeia de união contigo,
Meu bom Irmão, meu sincero e bom Amigo!
Évora, 2010-12-24
J. Rodrigues Dias
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